Inês Louro Santos
O trabalho na APFH está dependente das necessidades dos nossos associados e de entidades com quem a Associação estabelece relações e parcerias. E como as necessidades de ontem são diferentes das de amanhã, cabe-me estar atenta ao setor da Farmácia Hospitalar a nível nacional e internacional, aos pedidos dos associados e aos projetos que a Direção pretende executar. A APFH tem por missão a atualização das competências técnicas e científicas dos Farmacêuticos Hospitalares e por isso muitos desses projetos incluem formações, reuniões científicas, workshops, congressos e a atribuição de prémios científicos, que têm de ser previamente desenhados, planeados e organizados, técnica e logisticamente. O meu dia divide-se entre a troca de emails, elaboração de chamadas, reuniões presenciais ou por videoconferência, pesquisas e elaboração de documentos e o desenho, estruturação, gestão e execução de um processo de formação profissional contínua para os farmacêuticos associados que atenda às suas necessidades. Neste tipo de trabalho é importante estar atualizado, ser rápido e assertivo nas pesquisas e planos que fazemos para facilitar as decisões da direção e dar uma pronta resposta aos pedidos que chegam. Cumpre-me ainda representar a APFH em eventos e acompanhar os assuntos relacionados com a profissão.
A união que se sente quando se trabalha numa Associação é a força secreta para nos sentirmos tão motivados e disponíveis a dar aos outros o nosso contributo, com energia positiva e garra para que tudo corra como se idealiza.